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37, Promenade des AnglaisNice, France
+33 (0) 4 93 16 64 00
Virginie Basselot, um dos expoentes da nova geração do cenário gastronômico francês. “Meilleur Ouvrier de France”, ela já foi premiada duas vezes. Desde 2018, é ela que comanda o restaurante estrelado Le Chantecler, La Rotonde, o serviço de quarto e os banquetes. Perfil.
Ser chef... para quem? Ser Meilleur Ouvrier de France... porquê? Ser mulher, chef e MOF... porque não? Virginie Basselot é, antes de mais, toda a exigência que os desafios exigem, é a coragem da liberdade, a emancipação à força de trabalho. A estas 3 perguntas, Virginie responde-vos com a segurança de um destino. Para quem... para partilhar. Porquê... por desafios. Porque não... Apenas uma mulher em França recebera a recompensa suprema.
Na sua Triumph , Virginie visita os produtores, descobre as pequenas estradas de montanha e as do litoral. Uma truta do Cians, uma carne de aves de Pierlas, um azeite de Champsoleil ou um queijo de cabra de Peymeinade, nenhuma terra lhe escapa, só o consegue por atalhos. É no prato que encontrará esta liberdade assumida dos códigos e dos estereótipos. Não procure Deus nem Mestre na cozinha da Virginie, apenas algumas referências, gratas, afetuosas ou amistosas, como por Eric Frechon (seu auxiliar durante 5 anos no Bristol), pelo pai cozinheiro em Pont-l’Évêque ou por Jacques Maximin.
A excelência do produto é a base da sua cozinha, então não há dogmas; se a ostra de Cancale for a mais carnuda e delicada, estará na carta, se a abrótea-da-costa associada à framboesa a inspirar, fará parte do repasto. A Virginie propõe-lhe uma cozinha exigente. Esta elegância e mestria permitem-lhe uma liberdade total. Como os motards que fazem uns aos outros um sinal com a mão, não fique espantado se se cruzarem com a Virgínia à sua mesa para um gesto afável, o dos seres gratos.
A colaboração entre Virginie Basselot e o Negresco faz lembrar outro percurso, o da emblemática proprietária do hotel, Jeanne Augier. Uma mulher livre, criativa e empreendedora que, como a chef, moldou sua vida em função do que queria, sem ceder às pressões das opiniões externas. Uma, soube manter o leme de sua embarcação sob a cúpula rosa, enquanto que a outra conquistou o seu lugar em um meio muito competitivo, no qual ela progrediu “seguindo o seu feeling, conforme o acaso dos encontros. O encontro que tive com o Sr. Bord, diretor do Negresco, cativou-me e é por isso que aceitei essa posição”. Duas vidas paralelas que se encontram em um décor barroco, entre pinturas de mestres, em frente à Baía dos Anjos. Na história do Negresco, é a primeira vez que uma mulher veste o chapéu de cozinheiro. Um desafio enorme, mas à altura do talento de Virginie Basselot.
“ Logo à primeira vista fiquei encantada com o lugar. Ele é cheio de história e atípico, como eu gosto. ”
A COZINHA, UMA HISTÓRIA DE FAMÍLIA
Como um célebre gourmet galês, Virginie praticamente nasceu na cozinha, seu pai era dono de restaurante em Pont-lEvêque. Ela começou a sua formação muito jovem, como aprendiz, em sua Normandia natal. Aos 19 anos, ela decidiu ir para Paris e começa a trabalhar como auxiliar nas cozinhas do hotel Crillon. Um início no primeiro degrau da profissão que não a impediu, posteriormente, de chegar ao ápice de sua arte. Ao longo dos anos, ela refinou o seu estilo para criar uma cozinha à sua semelhança: “clássica, direta e simples”.
UM PERCURSO AOS SABORES DA EXCELÊNCIA
Em 2003, trabalhando como subchef na equipe de Eric Fréchon e Franck Leroy, ele contribuiu para a obtenção da 3ª estrela Michelin do restaurante Epicure, do hotel Bristol. “Que incentivou a me apresentar no prestigioso e difícil concurso de “Meilleur Ouvrier de France”, que não ganhei”, ela confessa.
Decepcionada, mas sem desistir, ela decidiu em 2012 levantar voo e se tornou chef no Saint-James. Uma escolha de carreira premiada, um ano e meio após ter assumido essa posição, pela obtenção de uma estrela no Guia Michelin. “Uma grande satisfação e uma recompensa incrível”, ela se lembra. Uma consagração que a levou a tentar novamente concorrer ao MOF na categoria Cuisine Gastronomie 2015. Dessa forma, ela se tornou a 2ª chef mulher a receber a fita tricolor (em 2007, a chef Andrée Rosier havia sido premiada na ocasião desse famoso concurso).
Em seguida, ela troca Paris por Genebra, para dirigir a cozinha do Loti, o restaurante do hotel La Réserve. Le Gault-Milau reconheceu seu talento indiscutível e a nomeou “cozinheira do ano de 2018”. Uma vontade permanente de se suplantar que resume o seu percurso profissional, como o de sua vida pessoal. Quando ela não está atrás de seu fogão, essa apaixonada por esportes mergulha, faz equitação, salta de paraquedas e pratica motociclismo.
Virginie Basselot adotou o rigor como seu lema e fez do compartilhamento de sua paixão o seu cavalo de batalha. Com suas receitas, ela quer, antes de tudo, agradar: “minha paixão é realmente a cozinha, poder, através dela, dar a cada conviva um real momento de felicidade. Não procuro desestabilizar, mas tranquilizar”, ela declara. Como premiada do MOF, ela tem uma certa responsabilidade de “preservar o patrimônio”. Essa nova aventura em Nice não amedronta essa jovem com olhar franco que se descreve como “reservada”. A proximidade com o mar a inspira: “Não é o mesmo mar, mas eu também nasci à beira da água. Gosto muito de cozinhar peixes. Eu me impregno com os produtos locais para elaborar o cardápio, mas sei que alguns deles se destacarão entre os outros, como o “lombo de bacalhau com manteiga de erva cidreira” e o “tartar de robalo e ostra”. É claro, mudarei o nome para “tartar de loup e ostra”. Eu me adapto à região...”, ela brinca, fazendo alusão ao nome local.
Além dos peixes, legumes, “uma cozinha mais leve do que a que eu desenvolvia na Suíça, onde havia muitos queijos e pratos de montanha”. Ela declara que “o sul é uma região magnífica” e se diz encantada por essa experiência em Nice, espera fazer soprar um vento de frescor e de novidade ao longo da Promenade des Anglais.
NÃO RESISTA À UMA EXPERIÊNCIA CULINÁRIA INESQUECÍVEL...
Le Chantecler
Le Chantecler recria pratos famosos da grande gastronomia, adicionando-lhes leveza e autenticidade. Ele oferece uma homenagem talentosa aos produtos da região.
OFEREÇA LE CHANTECLER
Com seus adornos suntuosos de madeira, criados em 1751, Le Chantecler ostenta uma decoração XVIII delicada e, ao mesmo tempo, faustosa, para seus jantares especiais.
LA ROTONDE
Renovado e belo nos seus tons de ouro e branco, o La Rotonde é a própria expressão da Riviera, versão chique e descontraída. Esta grande cervejaria é uma verdadeira instituição, querida ao coração dos habitantes de Nice.
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